Olho para Portugal e vejo um "litoral".
Olho para a Europa e vejo um "centro" articulando-se com um todo.
Olho novamente para Portugal e vejo pessoas licenciadas, mão-de-obra qualificada a "saír" deste belo país rumo a uma Europa orgulhosa de si, bem cuidada, estruturada que, para Portugal,“olha”.
Precisamos de lutar por uma espiritualidade, por processos de construção de identidade social como Voegelin tão bem ilustra em suas obras. Lutar significa intervir, crescer em autonomia, num todo social amadurecido. Lutar é relacionarmo-nos de modo interdependente, por meio de uma circulação de elites de carácter, empresariais e políticas, como refere Guido Dorso.
Lutar é ser activo, autónomo ou a caminho, sempre a caminho...mas não expulso, de sua própria terra porque algo falta de essencial ao ser humano, como por exemplo, a “filosofia”: a luta pela “filosofia” enquanto saber formativo de cidadãos activos e amadurecidos, mais amadurecidos…
Olho para Portugal e vejo um litoral de “cimento”! Empresarial mas não empreendedor de acção social responsável. Que falta para um Portugal do "conhecimento"?
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