Normalmente o que sucede é que a nobreza imprime o seu cunho carismático quer em termos de uma espiritualidade secular quer no que se refere à transcendência.
No mundo hodierno parece que apenas existe um domínio do "homem sobre o homem" (em que estão "uns contra os outros", como diria Gabriel Marcel); em que tudo se explica e reduz a leis económicas de tipo darwinista; de uma divisão de tarefas e consequente especialização e complexidade crescente no domínio civilizacional, tipíco de um Taylorismo; em que a física e a biologia são paradigmas dominantes explicativos da substância do mundo e da substância humana.
Não obstante essencial, a evolução oriunda da aliança entre a técnica e a ciência poderá assentar num religar-se a uma espiritualidade presente por exemplo na ideia de "serviço", e que parece ausente dos conceitos que enformam as teorias de cariz mais positivista e reducionista presentes no saber e na prática quotidianas.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
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